domingo, 29 de setembro de 2019


 Ora , se a categoria está recebendo muito abaixo do que tem direito, por que não há reivindicação desse direito? O que está ocorrendo? Por que há municípios recebendo corretamente, confome estabelece a lei 11.350 e o seu enquadramento, conforme a tabela anexa? A informação é libertadora, sem ela somos guiados por caminhos diferentes, deixando de ter acesso ao que temso direito.
 É hora de examinar o que diz a lei, quando o assunto é direito! 
Acorrupção que precisa ser combatida não está apenas nos partidos, ela está presente onde menos esperamos. Contra esse mal, estamos juntos!  
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#JuntosSomosMaisFortes

quinta-feira, 19 de setembro de 2019



Governo federal lança campanha de valorização da vida e de combate à depressão

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, lançaram, nesta terça-feira (17/9), em Brasília, campanha de valorização da vida e de combate à depressão. Com o conceito Se liga! Dê um like na vida, a campanha tem o objetivo de estimular o jovem a compartilhar momentos com a família e amigos, conversar mais, fortalecendo a importância do diálogo e desmistificando a vida virtual. A iniciativa também reforça a necessidade de ficar atento aos sintomas da depressão e de buscar ajuda.

“Essa campanha é pensada para internet, rádio e televisão, e aciona todos que estão próximos dos jovens: escola, família e Centros de Atenção Psicossocial (Caps). A depressão muitas vezes é vista como excesso de drama e esse estigma é amplificado nas redes sociais, ambiente onde as pessoas estão sempre sorrindo, sem revelar seus dramas pessoais. Por isso, precisamos trazer as pessoas para o mundo real e falar de saúde mental. A saúde mental será o principal agravo que vai levar as pessoas às unidades de saúde nas próximas décadas”, explicou o ministro Luiz Henrique Mandetta. Ele destacou ainda que a pasta investe cerca de R$ 500 milhões por ano para a expansão da Rede de Atenção Psicossocial (Raps).

Para a ministra Damares, o foco aos jovens é um diferencial da campanha. “Fico feliz com a parceria do Ministério da Saúde no combate à depressão e à violência autoprovocada. O ministro já havia manifestado atenção à saúde mental dos povos indígenas e agora em relação aos jovens”, disse

Entre 2015 e 2018, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou aumento de 52% nos atendimentos ambulatorial e de internação relacionados à depressão, passando de 79.654 para 121.341 procedimentos. Na faixa etária de 15 a 29 anos, público-alvo da campanha, o aumento foi de 115% no mesmo período, evoluindo de 12.698 para 27.363 procedimentos. Esses crescimentos podem ser consequência de uma maior procura das pessoas por assistência ou do aumento de casos na população.


No Brasil, estima-se que 14,1 milhões de pessoas apresentem diagnóstico de transtornos ou sofrimentos mentais, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, do Ministério da Saúde. O levantamento também aponta que 7,6% dos brasileiros de 18 anos ou mais receberam diagnóstico de depressão por profissional de saúde mental. No mundo, nos últimos 10 anos, o número de pessoas com depressão aumentou 18,4%, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A depressão é um transtorno mental caracterizado por tristeza persistente e pela perda de interesse em atividades normalmente prazerosas. Entre os maiores obstáculos para o tratamento está o estigma social associado aos transtornos mentais. Esse fator pode contribuir para formas graves da depressão, como risco de morte

O filme da campanha Se liga! Dê um like na vida será veiculado de 17 de setembro a 1º de outubro em cinemas e na internet. Também foram produzidas peças publicitárias para spot, dooh (digital out of home), outdoor, busdoor e cartaz.

Assistência - Depressão
A assistência às pessoas com transtornos mentais acontece de forma integral no SUS, conforme a necessidade de cada caso. Entre os serviços de referência para acompanhamento estão as 43 mil Unidades de Saúde da Família (USF), na Atenção Primária, que atendem 63% da população.

Já os 2.594 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) ofertam acolhimento à pessoa em sofrimento e seus familiares. Nesses serviços o cidadão é atendido e, caso seja necessário, é encaminhado para outro serviço especializado da Rede de Atenção Psicossocial (Raps). Em 2018, foram 3,3 milhões de atendimentos em geral nos Caps; neste ano, já foram habilitados 12 novos Caps. A estratégia é ampliar o número dessas unidades nas áreas de maior risco.

Atualmente, a Rede também conta com 633 residências terapêuticas; 61 Unidades de Acolhimento (adulto e infantojuvenil); 1.505 leitos de saúde mental em hospitais gerais; 17 equipes multiprofissionais de atenção especializada em saúde mental; e 152 Consultórios na Rua.

O Ministério da Saúde tem investido cada vez mais nas expansão e qualificação dos serviços. Em 2017, o orçamento para Saúde Mental foi de cerca de R$ 1,3 bilhão. Em 2018, foi de R$ 1,5 bilhão. E, para este ano, a previsão orçamentária é de R$ 1,6 bilhão.

Fonte: Agência Saúde

segunda-feira, 9 de setembro de 2019


Saúde confirma sarampo 'importado' de São Paulo em bebê de 10 meses em MS

É o primeiro caso da doença confirmado em Campo Grande e o segundo no Estado


           
  Caso de sarampo em bebê de 10 meses de Campo Grande foi confirmado pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), nesta segunda-feira (9). Este é a  terceira vítima confirmada da doença em Mato Grosso do Sul e a segunda na Capital, já que um médico, que mora em São Paulo mas veio passar aqui no Dia dos Pais, em agosto, também teve a doença confirmada, e na semana passada, um morador de Três Lagoas também teve confirmação de contágio.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, o período de infecção da criança foi enquanto ela visitava São Paulo, estado responsável pelo maior número de casos da doença no País. Neste caso, assim do médico, é considerado 'importado', o que equivale dizer que o vírus da doença não está circulando no Estado ainda.
Desde o início do ano, foram notificados 35 suspeitas de sarampo no Estado, sendo que 30 casos foram descartados, três ainda estão em investigação e dois foram confirmados. O caso do médico, que não mora aqui, é notificado para São Paulo.
Bloqueio vacinal - O bebê que teve a doença confirmada pela Fiocruz criança visitou familiares na capital paulista de 01 a 05 de agosto e começou a apresentar sintomas dia 16 de agosto. Foi ao Hospital São Lucas, localizado na Avenida Afonso Pena, no dia 19 de agosto onde houve a suspeita de sarampo.Em nota, a Secretaria ressaltou que todas as ações de investigação e bloqueio vacinal foram feitas, principalmente nos funcionários do hospital em que o bebê foi atendido e nos contatos que estavam no hospital para atendimento. Os dois casos, do médico e do bebê, impuseram a vacinação de 600 pessoas.
Na semana passada, foi confirmado o contágio em um morador e Três Lagoas, distante 339 quilômetros da Capital. A vítima é um homem de 52 anos, que também teria contraído a doença em São Paulo. Esse caso ainda está em fase de realização dos testes para confirmar se não existe circulação local do vírus.
Vacinação – O sarampo é uma doença prevenível por vacinação. O Ministério da Saúde estabelece dose zero para crianças de 6 meses a menores de 1 ano. A primeira dose para crianças que completarem 12 meses e a segunda dose aos 15 meses de idade (última dose para toda vida).
Entre os adultos que tomaram apenas uma dose até os 29 anos recomenda-se completar o esquema vacinal com a segunda dose da vacina. Quem até os 29 anos não tomou nenhuma dose, perdeu o cartão de vacinação ou não se lembra precisa tomar as duas doses. Entre as pessoas de 30 e 49 anos é necessário apenas uma dose.
Todos que apresentem febre com exantema (erupção avermelhada na pele) e um dos seguintes sintomas: coriza, tosse ou conjuntivite é considerado caso suspeito de sarampo e devem procurar atendimento médico imediatamente.