terça-feira, 25 de agosto de 2015

                                         
                                             O presidente do Sisem (Sindicato dos Funcionários e Servidores Municipais de Campo Grande), Marcos Cesar Tabosa, explicou que o Governo do estado repassa um incentivo para complementar os salários dos agentes comunitários de saúde e de endemias, que são pagos com recursos do governo federal por meio da prefeitura. O valor atual é de R$ 128,00 por mês, o que significa, em média, um vencimento de R$ 1.750,00 mensais, na Capital.
Conforme Tabosa, durante a campanha eleitoral do ano passado, o candidato Reinaldo Azambuja teria feito o compromisso com a categoria de aumentar o valor para meio salário mínino, o que seria hoje, R$ 394,00, por mês. Isso elevaria o vencimento dos cerca de 2 mil agentes para pouco mais de R$ 2 mil mensais. “Já se passou oito meses desde o início do governo e até o momento não foi cumprido nada”, reclamou o sindicalista.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015


Saiu mais uma publicação do Cadernos de Saúde da FAPERJ, confira!


Temos o imenso prazer em divulgar que saiu do forno mais uma publicação da série Cadernos de Saúde da FAPERJ. O lançamento ocorreu recentemente, em 06 de Julho de 2015, durante oSeminário “A Saúde no Rio de Janeiro: Resistências à Privatização”

A publicação, que tem o título A mercantilização da saúde em debate: as Organizações Sociais no Rio de Janeiro, é uma coletânea de artigos que divulga os resultados da pesquisa Novas articulações entre o público e o privado no sistema de saúde brasileiro: o caso do município do Rio de Janeiro. O projeto de pesquisa teve coordenação da Prof. Maria Inês Souza Bravo e foi financiado pela FAPERJ. A maioria das autoras e autores dos artigos da coletânea são integrantes daFrente Nacional contra a Privatização da Saúde.

A quem interessar, informações mais detalhadas dos objetivos e histórico das atividades do projeto pode ser encontrado na Apresentação da publicação, além de, claro, no conteúdo dos artigos.

Para acessar a publicação, abaixo! No mesmo link, o material também pode ser baixado (download).



https://drive.google.com/file/d/0B3SRQLv1tEAVdV94OXlCTGdQS2c/view

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB/CE) critica, em entrevista ao programa Brasília/Ceará da TV Diário, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, que dia 21/07 baixou as Portarias 1.024 e 1.025/2015 reduzindo os incentivos do Governo Federal para o pagamento do salário dos Agentes de Combate às Endemias - ACEs em todo o País. Para o parlamentar tucano, se o Governo não reverter essa posição, vai aumentar os casos de dengue e zica no Ceará. Só em Fortaleza são mais de 3.440 casos registrados. Quem também se posiciona contra essa medida é Ilda Angélica, Vice-presidente Nacional da CONACS, também entrevistada no programa. ‪#‎ACS‬ ‪#‎ACE‬

terça-feira, 4 de agosto de 2015


Ministério da Saúde baixa portaria cortando verba dos agentes de endemia. Caso preocupa


O Ministério da Saúde baixou portaria reduzindo repasses orçamentários para as Prefeituras e que atingem os agentes de endemia no País. A portaria já foi publicada na semana passada e causa preocupação porque quem banca parte do salários dos agentes de endemia, hoje com piso de R$ 1.0014,00, é o governo federal.
O deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB) lançou um alerta nesta terça-feira sobre essa portaria ministerial, que deve causar sério impacto na ponta. Ou seja, podendo prejudicar campanhas como as que combate a dengue, calazar e outras doenças.
Nesta manhã de terça-feira, a secretaria da Saúde de Fortaleza, Socorro Martins, confirmou o que informa o tucano Raimundo Gomes de Matos. Ela disse que houve corte no repasse e que, pela medida, a Prefeitura deveria reduzir de 1.600 agentes de endemia para 911 agentes.